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Viagens, intercâmbios,
oportunidades de negócios, boas colocações profissionais. São muitas as
oportunidades que aparecem para uma pessoa bem qualificada e interessada em
investir em sua vida profissional de forma inteligente e bem organizada. Mas
são muitas também as habilidades que podem ser exigidas deste profissional: bom
atendimento ao público, espírito de liderança, facilidade de negociação,
facilidade de trabalhar em equipe, mas talvez a competência mais exigida dentre
os altos cargos das grandes empresas e que está relacionada a todas essas
competências é ter uma boa comunicação.
Uma boa comunicação começa no nível
de domínio que você tem de um idioma. Quanto mais elementos, mais conhecimento
linguístico nós temos, maior é a nossa capacidade de nos fazer entender pelo
outro. Digamos que quanto maior é o nosso conhecimento e a nossa habilidade em
falar um idioma, maior é também o nosso mundo. A lógica é simples: se eu me
comunico mal, poucas pessoas, ou um número reduzido de pessoas vão ter
facilidade de compreender o que eu estou falando. Se eu domino bem o meu idioma
e sou capaz de me comunicar com qualquer pessoa que fale a mesma língua que eu,
minhas possibilidades de ser compreendido se ampliam a toda a região que fale
esta mesma língua. Mas se eu domino um outro idioma que é falado em vários
países do mundo, então eu encontrarei mais oportunidades de fazer negócios, de
viajar, de conhecer pessoas, portanto, sim, o mundo se torna maior, nos dando
novas possibilidades e ampliando os nossos horizontes.
Estima-se que mais de 500[1] milhões de pessoas têm o
inglês como uma das línguas oficiais. Só nos EUA são mais de 300 milhões[2] de pessoas falando o
idioma. Isso nos dá a dimensão do alcance deste idioma principalmente quando
começamos a elencar outros países que têm o inglês como uma das línguas
oficiais: Canadá, Reino Unido (Inglaterra, Irlanda do Norte, Escócia e País de
Gales), Irlanda, Austrália, Nova Zelândia, África do Sul, Índia, etc.. Segundo
notícia publicada na revista Exame[3], o Brasil era o 41° país
no ranking de proficiência em inglês, classificado como “nível baixo de
proficiência” na 5ª edição do “Índice de Proficiência em inglês” realizado pela
EF (Education First) . Na América Latina aparece atrás de Argentina, República
Dominicana, Peru e Chile.
Estas informações nos mostra o quanto ainda precisamos avançar neste quesito e buscar aprender ao menos o inglês como um segundo idioma. Podemos ser excelentes profissionais da nossa área em nosso país de origem, mas podemos ser bons profissionais com capacidade de se deslocar pelo mundo buscando melhores oportunidades de negócio e novos mercados de atuação. Falar inglês ainda é visto como um ponto positivo no currículo, pois ao dedicar uma parte do seu tempo ao aprendizado de um novo idioma, além de ampliar os seus horizontes, faz com que as empresas te enxerguem com bons olhos, pois demonstra o seu interesse em aprender algo novo, em se desenvolver, mostra dedicação à carreira, vontade de crescer, mas sobretudo, demonstra que você não quer ter algo que te limite quando surgir uma boa oportunidade de trabalho ou de negócio em um mundo que hoje é naturalmente grande e cheio de oportunidades.